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4 de dezembro de 2014

A delação premiada e o papel de uma tal Dra. Catta Preta e o DNA tucano na Lava Jato

 O nome dela tem sido pronunciado à exaustão por deputados tucanos quando da inquirição de presos da Lava Jato que  resolveram ficar em dilencio na CPI da Petrobrás: "Vai, fala, procura a Dra. Catta Pretta!".

Truque manjado de Sérgio Moro: deixar os suspeitos apodrecendo na cadeia, presos de forma ilegal(Guatánomo mandou mensagens) para forçá-los a delação premiada e mais: o réu tem que falar aquilo que a "otoridade" quer ouvir.  situações sào criadas(como  por exemplo o sequestro. dos documentos necessários a defesa  dos réu, fato ocorrido com a invasào do escritório dos procuradores da Odebretch, os quais são desta forma forçados a renunciar para que sejam substituidos pela Dra. Catta Preta, conhecida na Republica do Parná como a Rainha da Delaçào Premiada. Ela que sempre aparece para resgatar réus submetidos aos caprichos de Sérgio Moro que, como sabemos, usa a prisão preventiva como metodo de humilhaçào e tortura, por meses a fio e  sem que os tribunais superiores tomem qualquer atitude para conter o abuso,,.,,,o réu, fragilizado, é forçado a delatar ou, mais especificamente, a dizer o que  Moro quer ouvir. No caso dos bandidos Youssef e Costa, estes foram agraciados com um belo salário de delator, alguns milhões de reais, ah, não vale delatar tucano e, mesmo que delate, isso não passa, talvez chegue às mãos de Janot que, é claro, engaveta, como fez com a denúncia contra Aécio Neves. 

O bandido Youssef,  conhecido operador tucano, que rodava em jatinhos por si levando a tiracolo o senador Alvaro Fias, nem poderia ser delator por ter incidindo no crime novamente o que, por conta do seu papel de delator no caso Banestado e com o mesmo Moro, por ter quebrado o trato e por isso nào merecedor de confiança, nào poderia ser delator novamente mas, como sabemos, tudo vale a pena para, como assumem este conluio midiatico-judicisl, forçar o povo a "refundar a República"...,,entào tá,.,..

O Sérgio Moro, uma espécie de imperador da República do Paraná tem agido de forma sorrateira para atingir seu objetivo traçado há anos que é, decretar a morte política de Lula. Moro nunca se fez de rogado neste sentido e, deu-se até ao direito de debochar no julgamento do "mensalão", pois foi o dito cujo que, como assessor da ministra Rosa Weber o voto que condenou Dirceu: "Eu não tenho provas mas a literatura me manda condenar então eu condena".
Voltando ao tema.,....Quem é Catta Pretta? O insuspeito Estadão revela que ela é a única que dá crédito a um processo baseado em delação premiada e não em provas a serem buscadas pela investigação. De dez advogado, dez são contra. Ela é a favor. E tem lá seu motivos  e sabe muito bem o que o réu deve confessar para ser beneficiado pelo Sérgio Moro:

A advogada Catta Preta segundo O Globo: ela entende do ofício

http://oglobo.globo.com/brasil/a-advogada-que-mais-conhece-os-segredos-dos-delatores-da-operacao-lava-jato-15469609

A seguir, recortes de publicaçoes sobre a Lava Jato:
“A advogada Beatriz Catta Preta, que assumiu a defesa do ex-diretor e “delator” da Petrobras, Paulo Roberto Costa, foi quem conduziu o acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, e Polícia Federal. Beatriz é prima do desembargador José Mauro Catta Preta nomeado pelo governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB). Anastasia é pupilo do candidato a presidente Aécio Neves.Irmão de desembargador nomeado pelo governo do PSDB, figura como doador da campanha de Aécio Neves para o governo de Minas em 2006. Acompanhe:
Beatriz Catta Preta é especialista em delação, principalmente se os clientes forem “testemunhar” contra os desafetos do PSDB, como: (PMDB, PP, PT, PR).Entre os anos de 2002 e 2003, Catta Preta conseguiu à delação dos réus Lucio Bolonha Funaro e José Carlos Batista.Segundo consta no processo na justiça federal, em associação com o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), eles “criaram estrutura criminosa voltada à ocultação de recursos” – permitindo o repasse de valores ao então líder da bancada do PL, advindos de pagamentos por ordem do PT, em troca de apoio político. 
(…) percebe-se que os “Catta Preta” especialistas em delação, são subservientes à um único partido, o PSDB… A família Catta Preta de Belo Horizonte (MG) é uma espécie de Família Trad de Campo Grande (MS), tem tentáculos na política, advocacia (OAB), magistratura. São considerados como “os intocáveis”…
Catta Preta (MG)
O sobrenome Catta Preta já dicionarizado por Mansur Guérios em seu Dicionário Etimológico de Nomes e Sobrenomes(página 89 – Editora “Ave Maria Ltda”) segundo esse Dicionarista e nossos estudos, CATTA PRETA é sobrenome brasileiro, originário do topônimo Vila das Catta Preta, no Estado de Minas Gerais, antigo Arraial do Infeccionado, entre as cidades de Mariana e Ouro Preto, hoje Município de Santa Rita Durão(o nome da Vila das Catta Preta foi mudado para Santa Rita Durão, em homenagem ao famoso Poeta Santa Rita Durão, nascido na Vila das Catta Preta).As terras das Catta Preta pertenciam aos irmãos Fernandes de Oliveira que passaram a ser chamados de os Fernandes de Oliveira das Catta Preta.Os irmãos incorporaram esse apelido Catta Preta ao seu nome e a família o adotou definitivamente. A palavra CATTA PRETA tem origem em CATA (escavações feitas para mineração de ouro e PRETA o ouro envolto em ganga preta, era o ouro conhecido como ouro preto).O ódio alimentado pelo escritório de advocacia “Catta Preta” por políticos e partidos como : Lula e Dilma (PT) e José Sarney (PMDB), e a exaltação do nome do Ministro do STF, Gilmar Mendes.



Segue link para texto na íntegra


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Guatánamo é aqui: Mais sobre a dobradinha Moro - Catta Preta. Bem simples: O réu é torturado mediante prisão  ilegal que na verdade é um sequestro e incomunicável e sem chances de ganhar a liberdade até a chegada do socorro da Catta Preta 
Do Estadão:

‘Há uma forte resistência à delação’, diz advogada de Paulo Roberto Costa
REDAÇÃO
02 Outubro 2014 | 05:00

Beatriz Catta Preta, que defende ex-diretor da Petrobrás, afirma que ‘há situações em que o réu se vê sem saída’
Por Fausto Macedo
A advogada criminal Beatriz Catta Preta é uma precursora das causas de delação premiada. Há muitos anos ela se especializou nesse tipo de procedimento. Dez entre dez advogados são radicalmente contra a delação. Catta Preta, não.
Ela trabalha com discrição, mas quando entra numa demanda dessa ordem age com perícia e habilidade. Sabe o que é bom e o que é ruim para o investigado que decide contar o que sabe.
É o caso do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa. Ele foi preso em 17 de março, alvo da Operação Lava Jato. A Polícia Federal desvendou um sólido esquema de lavagem de dinheiro e corrupção na estatal petrolífera, sob comando de Costa e do doleiro Alberto Youssef.
Acuado, na iminência de pegar pena superior a 50 anos de prisão, o ex-diretor trocou de advogado e chamou Beatriz Catta Preta. Ela fez ver a ele que não havia outra saída, a não ser a colaboração premiada. Ontem, 1, Costa já estava em seu apartamento, no bairro de Ipanema, Rio, ao lado da família – vai permanecer pelo menos um ano em regime de custódia domiciliar, nada mau para quem poderia viver pelo resto da vida encarcerado.
Em entrevista ao Estado, Beatriz Catta Preta fala da resistência de seus colegas de profissão à delação.
cattapreta
ESTADO: Quando Paulo Roberto Costa decidiu fazer delação premiada vários advogados renomados fizeram pesadas críticas ao procedimento do ex-diretor da Petrobrás. Como a sra avalia essa situação?
BEATRIZ CATTA PRETA: Há, realmente, uma forte resistência dos advogados, de uma forma geral, em atuar nos casos de colaborações premiadas. Em minha opinião, a delação premiada nada mais é do que uma forma eficaz de defesa, prevista em lei. E, como meio de defesa legal, não vejo porque me eximir de atuar em casos desta natureza. Há situações em que o réu se vê absolutamente sem saída, sem esperanças de um desfecho favorável do processo, seja pela decretação de prisão preventiva que dificilmente será revogada, seja pela prova material colhida no âmbito da investigação preliminar. Neste momento, sopesando o valor de sua liberdade e as situações que permeiam uma colaboração com a Justiça, acontece a decisão pela delação.
ESTADO: Os críticos da delação alegam que o colaborador é um ‘traidor’ porque fez parte de uma organização até cair na malha da Polícia Federal. Por quê?
CATTA PRETA: Acho que essa pergunta deve ser feita àqueles que criticam a colaboração. Cada um tem suas justificativas.
ESTADO: A sra declarou que sua missão foi cumprida, com a homologação do acordo de delação de Paulo Roberto Costa. Por quê?
CATTA PRETA: A homologação judicial do acordo de colaboração é o ponto mais sensível de todo o procedimento. Isso porque a delação é discutida e acertada entre a defesa e o Ministério Público, os depoimentos em sede de colaboração são tomados, detalhes, fatos, nomes de pessoas, provas materiais, são apresentados e, só após todo esse trabalho, é avaliado pelo Poder Judiciário que decidirá se o acordo está formalmente em ordem e, principalmente, se foram preenchidos os requisitos de regularidade, legalidade e voluntariedade. Só com a efetiva homologação judicial pode-se dizer que a colaboração surtirá seus efeitos.
ESTADO: Quais os benefícios que a delação oferece, de fato, ao colaborador?
CATTA PRETA: Os benefícios da delação premiada podem variar, de acordo para acordo. De um forma genérica, poderá haver redução da pena privativa de liberdade em até 2/3 ou mesmo substituição desta por pena restritiva de direitos e, ainda, ser concedido o perdão judicial, com a consequente extinção da punibilidade do colaborador.
ESTADO: A delação isenta o colaborador também de autuação fiscal?
CATTA PRETA: O acordo de delação premiada não isenta o colaborador de fiscalizações, autuações fiscais ou procedimentos administrativos. Abrange, apenas, o cometimento de crimes, não isentando o réu ou investigado de responder civil ou administrativamente por conta dos fatos e atos revelados.

http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/ha-uma-forte-resisten...

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São de longa data as relações entre os Catta Preta e o PSDB:

Procurador do Estado desde 25 de setembro de 1982, José Mauro Catta Preta Leal, foi recentemente empossado desembargador no Tribunal de Justiça. Ele foi nomeado pelo governador Antonio Anastasia. Da lista sextupla para a vaga, José Mauro ficou entre três para que fosse escolhido pelo governador. Ele irá compor a 6ª câmara Criminal. A legislação prevê que, dos magistrados que integram os tribunais, um quinto seja proveniente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Ministério Público (MP)
Wleides, Francisco, Desembargador José Mauro, esposa, filho e o Governador Antonio Anastasia

A solenidade de posse para o cargo de desembargador ocorreu na sexta-feira (18/11) às 17h, no auditório da Unidade Raja Gabaglia, em Belo Horizonte. A condecoração feita pelo presidente do TJMG, desembargador Cláudio Costa, com o auxílio da mulher do novo desembargador, Wleides Dalila Poudel Leal, e de seus filhos, foi pretigiada pela Defensoria Pública Estadual, convidados especiais, familiares e demais autoridades.Procurador do Estado desde 25 de setembro de 1982, José Mauro Catta Preta Leal, foi recentemente empossado desembargador no Tribunal de Justiça. Ele foi nomeado pelo governador Antonio Anastasia. Da lista sextupla para a vaga, José Mauro ficou entre três para que fosse escolhido pelo governador. Ele irá compor a 6ª câmara Criminal. A legislação prevê que, dos magistrados que integram os tribunais, um quinto seja proveniente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Ministério Público (MP)
Wleides, Francisco, Desembargador José Mauro, esposa, filho e o Governador Antonio Anastasia

A solenidade de posse para o cargo de desembargador ocorreu na sexta-feira (18/11) às 17h, no auditório da Unidade Raja Gabaglia, em Belo Horizonte. A condecoração feita pelo presidente do TJMG, desembargador Cláudio Costa, com o auxílio da mulher do novo desembargador, Wleides Dalila Poudel Leal, e de seus filhos, foi pretigiada pela Defensoria Pública Estadual, convidados especiais, familiares e demais autoridades.Procurador do Estado desde 25 de setembro de 1982, José Mauro Catta Preta Leal, foi recentemente empossado desembargador no Tribunal de Justiça. Ele foi nomeado pelo governador Antonio Anastasia. Da lista sextupla para a vaga, José Mauro ficou entre três para que fosse escolhido pelo governador. Ele irá compor a 6ª câmara Criminal. A legislação prevê que, dos magistrados que integram os tribunais, um quinto seja proveniente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Ministério Público (MP)
Wleides, Francisco, Desembargador José Mauro, esposa, filho e o Governador Antonio Anastasia

A solenidade de posse para o cargo de desembargador ocorreu na sexta-feira (18/11) às 17h, no auditório da Unidade Raja Gabaglia, em Belo Horizonte. A condecoração feita pelo presidente do TJMG, desembargador Cláudio Costa, com o auxílio da mulher do novo desembargador, Wleides Dalila Poudel Leal, e de seus filhos, foi pretigiada pela Defensoria Pública Estadual, convidados especiais, familiares e demais autoridades.
Dr. José Mauro (Desembargador) e o Senador Eduardo Azeredo

Dr. José Mauro (Desembargador) e o Senador Eduardo Azeredo

Dr. José Mauro (Desembargador) e o Senador Eduardo Azeredo




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Divinense toma posse como desembargador no Tribunal de Justiça
Escrito por Hitler Cézar (O Campeão)   

Ele viveu sua infância em Divino, onde ainda criança sonhava ser advogado.

A condecoração feita pelo presidente do TJMG, Desembargador Cláudio Costa, com o auxílio da mulher do novo desembargador,Wleides 

Filho de José Coelho Leal e Deusdedina Catta Preta Leal, terceiro filho de uma família de 08 (oito) irmãos, José Mauro Catta Preta Leal sempre foi muito dedicado.  Seu pai, farmacêutico prático e muito responsável, deu estrutura para que ele pudesse seguir com brilhantismo e inteligência seu objetivo. Em sua carreira estudantil, contava sempre com incentivo de sua mãe que mesmo a distância, estava sempre presente. Estudou na UFMG em Belo Horizonte,  onde se formou advogado. É casado com a divinense Wleides Dalila Poubel Leal, com quem tem 3 filhos  todos advogados.

Dr. Amadeu, Dr.José  Mauro (Desembargador), Dr. Maurilio Cardoso Naves (Juiz de Divino) 

Procurador do Estado desde 25 de setembro de 1982, José Mauro Catta Preta Leal, foi recentemente empossado desembargador  no Tribunal de Justiça. Ele foi  nomeado pelo governador Antonio Anastasia. Da lista sextupla para a vaga, José Mauro ficou entre três para que fosse escolhido pelo governador. Ele irá compor a 6ª câmara Criminal. A legislação prevê que, dos magistrados que integram os tribunais, um quinto seja proveniente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Ministério Público (MP)

 Wleides, Francisco, Desembargador José Mauro, esposa,  filho e o Governador Antonio Anastasia

         A solenidade de posse para o cargo de desembargador ocorreu na sexta-feira (18/11) às 17h, no auditório da Unidade Raja Gabaglia, em Belo Horizonte. A condecoração feita pelo presidente do TJMG, desembargador Cláudio Costa, com o auxílio da mulher do novo desembargador, Wleides Dalila Poudel Leal, e de seus filhos, foi pretigiada pela Defensoria Pública Estadual, convidados especiais, familiares  e demais autoridades.

Dr. José Mauro (Desembargador)  e o Senador Eduardo Azeredo

      O presidente do TJMG Cláudio Costa afirmou que a experiência adquirida por José Mauro Catta Preta Leal ao longo dos anos contribuirá para o fortalecimento do Judiciário. "Sua larga atuação na advocacia contenciosa e consultiva lhe confere a experiência e a segurança para o pleno desempenho da nova função. Com esse largo cabedal intelectual e moral, tenho a absoluta convicção de que o eminente advogado, com sua peculiar destreza e competência, auxiliará o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais a se desincumbir na resolução rápida e efetiva dos conflitos, buscando a pacificação social", disse.

Wleides, Francisco,  José Mauro,  Governador Antonio Anastasia e o empresário Wilson Navarro 

      Após  a solenidade de posse,  convidados e autoridades se confraternizaram  com Dr. José Mauro e seus familiares durante um Buffett Catharina para mais de 800 convidados.  A dupla Cezar Menotti e Fabiano garantiu a alegria do público com show especial.

João, Dra Carolina, Dr. Thales, Francisco, Wleides e o Desembargador José Mauro 

     José Mauro Catta Preta Leal foi coordenador da 5ª coordenação do contencioso da Procuradoria Administrativa e de Pessoal. Na carreira, atingiu o nível IV, em 2007, último da advocacia pública. Lecionou Direito Comercial na Faculdade de Direito da UFMG e no curso de comércio exterior da UNA . Em 1998 foi agraciado com a Medalha da Inconfidência. Graduado pela Faculdade de Direito da UFMG, é Diretor da Escola Superior de Advocacia (EOAB), foi membro do Conselho Consultivo da Escola Nacional de Advocacia e foi Vice-Presidente da Ordem dos Advogados de Minas Gerais entre os anos de 1998 e 2003. Também é professor de Direito Comercial da Faculdade de Direito Milton Campos desde 1982. 

Renata, Marcelus, Governador Antonio Anastasia, Elizete e Helvio 
Cézar Menotti, Wleides José Mauro, Fabiano e  Francisco 
Dr. Thulio,  Dra Ana (Juiza) e Governador Antonio Anastasia 
Empresário Rodrigo Otávio, Governador Antonio Anastasia, Dr. Thales e seu filho João 
Cantor Fabiano, Dra Michele,  Dr José Mauro e cantor Cézar Menotti 
Vinícius, Elizete, Bernardo, Mateus e esposa 
Juiz Dr. Genil, Regina, Elizete, Marcelus, Marilia e Dep.Sebastião Costa 
Marcelus e a sobrinha Juliana 

Magaly, Marcelus e Maria Eugenia 
Cézar Menotti, Renata Elizete e Regina 

http://www.jornalocampeao.com/index.php?option=com_content&view=article&id=3728:divinense-toma-posse-como-desembargador-no-tribunal-de-justica&catid=48:todas&Itemid=81
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Ministro da Justiça reage diante da ameaça de golpe e denuncia a indústria da delação premiada:

Para Cardozo, derrotados na eleição querem fazer “revanchismo” com operação Lava Jato


Ministro da Justiça acredita que muitos estão fazendo “interpretações enviesadas” das delações premiadas por motivações políticas
Por Redação
Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, declarou que há “leitura enviesada” das delações premiadas da Operação Lava Jato. “Querem construir ilações que, evidentemente, não decorrem desses depoimentos”, afirmou.
O ministro também comentou a respeito de um trecho da delação de Júlio Camargo, da empresa Toyo-Setal, onde ele afirma que parte da propina era repassada ao PT. “As delações permitem uma pauta de investigação, para verificar se aquilo que eles falam é fato ou não; mas o que temos visto é que, com base nesses depoimentos, estão surgindo teses absolutamente inverossímeis e absurdas a partir de coisas sequer ditas pelos delatores”, criticou Cardozo.
“Por motivações políticas, alguns querem fazer leitura enviesada dos depoimentos. Não estão satisfeitos com o resultado eleitoral e querem fazer disso um revanchismo. Querem ganhar no tapetão o que perderam nas urnas, por razões de frustração eleitoral”, finalizou o ministro da Justiça.
Foto: Brasil 247

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Ainda sobre as relações entre os Catta Preta e os tucanos:



quinta-feira, 26 de agosto de 2010


Quinto Constitucional no TJMG


Notícias25/08/2010 - Corte Superior compõe lista trípliceOs desembargadores que integram a Corte Superior do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) escolheram hoje, 25 de agosto, os três nomes que vão compor a lista a ser encaminhada ao governador do Estado para a escolha de um novo desembargador, originário da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). José Mauro Catta Preta Leal, Lídia Maria de Neiva Couto Fortes e Luís Carlos Balbino Gambogi foram os três mais votados da lista sêxtupla encaminhada pela OAB. Lídia Maria e Luis Carlos tiveram 17 votos cada um; José Mauro, 16. Os outros nomes que também receberam votos foram Arnaldo Silva Júnior, Gualter Goulart Júnior e Sebastião José Vieira Filho. Sebastião teve 15 votos; Arnaldo e Gualter, três votos cada um. Participaram da votação 25 desembargadores. Cada magistrado podia votar em até três nomes. Foram registrados quatro votos em branco. A lista tríplice segue agora para o governador Antônio Augusto Anastasia, que fará a escolha de um dos indicados para ocupar o cargo de desembargador do TJMG. A escolha de desembargadores originários da OAB e do Ministério Público (MP) é prevista na Constituição. A legislação prevê que, dos magistrados que integram os tribunais, um quinto seja proveniente desses dois segmentos. Assessoria de Comunicação Institucional - Ascom TJMG - Unidade Goiás (31) 3237-6568 ascom@tjmg.jus.br


Mérito? Então tá bom...e muito menos o tal Catta Preta foi o mais votado, pois ficou em terceiro lugar....oh bandidagem:

MÉRITO
CATTA PRETA LEAL É NOMEADO DESEMBARGADOR
O professor José Mauro Catta Preta Leal, da FDMC, foi nomeado em outubro último pelo governador Antonio Augusto Anastasia para uma vaga de desembargador no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Ele foi escolhido em lista tríplice eleita pelo Conselho Seccional da OAB/MG, na qual foi o mais votado. Sua posse ocorrerá no próximo dia 18 de novembro, às 18 horas, no auditório do TJMG na Av. Raja Gabaglia.

Graduado pela Faculdade de Direito da UFMG, José Mauro Catta Preta Leal é professor de Direito Comercial da Faculdade de Direito Milton Campos desde 1982, tendo sido um dos homenageados em setembro último durante as comemorações do Jubileu de Prata de formatura das turmas de 1985 (foto). Foi diretor da Escola Superior de Advocacia da OAB, membro do Conselho Consultivo da Escola Nacional de Advocacia e ocupou a vice-presidência da Ordem dos Advogados de Minas Gerais entre os anos de 1998 e 2003. É advogado do Estado de Minas Gerais e atua na advocacia contenciosa e consultiva na área de contratos, sociedades, propriedade industrial, falências e comércio exterior.

http://www.mcampos.br/jornal/n141/pag02.htm


Das relações entre a Familia Moro e interessados na tática da terra arrasada da Lava Jato: a Shell, por exemplo

ESPOSA DE JUIZ DA LAVA JATO É ADVOGADA EM ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA DE MULTINACIONAIS DO PETRÓLEO COMO A SHELL E OUTRAS

 “Rosângela Moro faz parte do escritório de Advocacia Zucolotto Associados em Maringá.O escritório defende várias empresas do Ramo do Petróleo, como: INGRAX com sede no Rio de Janeiro, Helix da Shell Oil Company, subsidiária nos Estados Unidos da Royal Dutch Shell, uma multinacional petrolífera de origem anglo-holandesa, que está entre as maiores empresas petrolíferas do mundo. Aproximadamente 22 000 funcionários da Shell trabalham nos Estados Unidos. A sede no país está localizada em Houston, Texas.”(Extrato de artigo publicado no poços 10)
Vice Governador Arns (PSDB) com a Sra. Moro em reunião
Vice Governador Arns (PSDB) com a Sra. Moro em reunião

Por que o Juiz Moro permite “vazar” seletivamente informações sobre um processo que está supostamente em “segredo de justiça”, como é o caso da delação premiada sobre a Lava Jato? O Poços 10 mostra na matéria que reproduzo abaixoque há mais coisas não reveladas, como por exemplo, a mulher deste juiz ser uma das principais advogadas de um Escritório de Advocacia que defende os interesses de grandes multinacionais do petróleo no Brasil, entre as quais a Shell.  A Petrobras só faz é crescer a produção e as descobertas, mas suas ações caem. A quem interessa isto? Publico abaixo a matéria do POÇOS 10 na íntegra, sem cortes, sobre a senhora Rosângela Moro, que é advogada renomada, mas de quebra ainda tem o Cargo de assessora jurídica no gabinete do Vice Governador (do PSDB) do Paraná.
vai a matéria do Poços 10
O nome de Rosângela Wolff de Quadros Moro passaria despercebido se não fosse por um detalhe o sobrenome “Moro”. Rosângela é esposa de Sérgio Fernando Moro, o Juiz responsável pela Operação Lava Jato, apontado por diversos juristas de nome e renome como o “Rei dos Vazamentos” mas só quando os depoimentos citam alguém do PT e PMDB.
A senhora Moro é assessora jurídica de Flávio José Arns, Vice do Governador do Paraná, Beto Richa (PSDB).Flávio Arns, é Sobrinho de Zilda Arns e de Dom Paulo Evaristo Arns. Zilda é fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, e Dom Evaristo, arcebispo-emérito de São Paulo. O Vice-Governador do Paraná Iniciou a carreira política quando se candidatou a deputado federal pelo PSDB, logrando êxito, e sendo reeleito por três vezes seguidas. Em 2001, deixou o PSDB e filiou-se ao PT. Em 2002, foi eleito senador, e em 2006 concorreu ao governo do Paraná, obtendo o terceiro lugar com 9,3% dos votos.
Em 19 de agosto de 2009, anunciou que se desligaria do PT, por não concordar com a maneira como o partido tratou as denúncias contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Arns voltou, em 2009, junto com o senador Expedito Júnior (PR-RO), para o PSDB. Nas eleições de 2010, foi candidato a vice-governador do Paraná na chapa encabeçada por Beto Richa, chapa esta vitoriosa no pleito de 3 de outubro de 2010, em primeiro turno.
Flavio Arns é conhecido por defender os direitos dos deficientes físicos e mentais, em especial dos autistas, foi defendendo essa bandeira que conheceu Rosângela Moro, que logo depois assumiu como Procuradora Jurídica das APAEs no Paraná. A senhora Moro chega a representar em Comissão na Câmara Federal, o Vice de Beto Richa (PSDB). Acompanhe…

Rosângela Moro faz parte do escritório de Advocacia Zucolotto Associados em Maringá. O escritório defende várias empresas do Ramo do Petróleo, como: INGRAX com sede no Rio de Janeiro, Helix da Shell Oil Company, subsidiária nos Estados Unidos da Royal Dutch Shell, uma multinacional petrolífera de origem anglo-holandesa, que está entre as maiores empresas petrolíferas do mundo. Aproximadamente 22 000 funcionários da Shell trabalham nos Estados Unidos. A sede no país está localizada em Houston, Texas.
Além das empresas do Ramo de Petróleo, o escritório presta serviço para empresas de Farmácias e Clínicas Médicas. Uma em especial chamou a atenção, tirando as empresas do ramo de Petróleo. A Paranaense Perkons, empresa investigada pelo MPF por comandar a Máfia dos Radares no Sul do país, MS, MT, GO, DF….
Zucolotto Advogados
  
O elo de Rosângela Moro com o PSDB é tão visível que ela acompanha todos os trabalhos de Eduardo Barbosa de Minas Gerais, Vice-Líder do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) na Câmara dos Deputados, chegando á segui-lo na Rede Social. Assim como a senhora Moro, EB presidiu a Federação das Apaes de Minas Gerais, foi também Presidente da Federação Nacional das Apaes (Fenapaes).
Irmão do Juiz
Sérgio Fernando Moro tem um irmão que além de ser maratonista e Diretor executivo na empresa Iadtec Soluções em Tecnologia, é um dos que pregam o ódio ao PT, veja.
Coração Tucano da Família
O slogan Taca lhe pau ficou conhecido em todo o País, como “Grito de Guerra Tucano”, como “Taca-lhe Pau Aécio”….

Das peripécias de um juiz tucano: prender para depois perguntar

(…)

Prende-se para investigar, prende-se para fragilizar, prende-se para forçar a confissão e, por fim, prende-se para desgastar, subjugar, ameaçar e forçar a “colaboração premiada”! Aliás, a própria autoridade repressora reconhece, oficialmente, em seu parecer, que esse é o objetivo maior das prisões e tem sido exitoso: arrancar a confissão e forçar a “delação”! Retornamos à Idade Média, quando às ordalhas e a tortura também tinham objetivo de arrancar a confissão, e também eram cem por cento exitosas! Só falta torturar fisicamente, por que psicologicamente já está correndo!

Essa admissão oficial do fundamento das prisões escancara a sua ilegalidade, a sua arbitrariedade e a sua ilegitimidade! Certamente, não resistirá ao crivo dos tribunais superiores! Ao menos, é o que se espera em um Estado Democrático de Direito, que consagra a prisão como última ratio!


PHA

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/12/05/o-metodo-moro-de-investigar-como-na-idade-media

Das relações entre Moro e o PSDB

Sérgio Moro é casado com advogada do PSDB, por Miguel do Rosário


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A “República do Paraná”, que investiga a corrupção na Petrobrás, se revela, cada vez mais, um núcleo ultra-tucano.
Vejamos.
Os delegados federais da Lava Jato são tucanos tão descarados que operam nas redes xingando Lula, o governo, e dando loas a Aécio Neves.
Até os réus presos, por supostamente pagarem propina a servidores da Petrobrás, são quase todos tucanos. Vide o caso deste último, executivo da Toyo Setal, Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, mencionado no último post.
O cidadão passou décadas mamando nos governos do PSDB, sabe-se lá com que tretas, aproveitando-se inclusive de ligações familiares, visto que seu primo, Marcos Mendonça, é um tucano de alta plumagem que sempre ocupou altos cargos em governos tucanos.
Aí o cara é pego num esquema da Petrobrás, e resolve delatar quem? O PT, é claro.
O outro réu que decidiu fazer delação premiada, Alberto Youssef, é um tucano das antigas. Fez-se na vida lavando dinheiro e operando sempre para o PSDB. Foi preso e condenado inclusive por isso. Aceitou a delação premiada, jogou a culpa nos outros, foi solto e correu de volta para o mundo do crime. Como é tucano, e tucano pode tudo, o juiz lhe deu outra chance de entrar no jogo da delação.
Seu advogado, Antonio Augusto Lopes Figueiredo Basto, tinha uma sinecura no governo do Paraná, do PSDB.
A Globo e Basto fizeram até tabelinha, para combinar uma narrativa bem legal, contra o PT, naturalmente.
E quem Youssef resolve delatar? O PT, óbvio.
Agora descobrimos que a própria família do juiz Sergio Moro é ligada ao PSDB.
Segundo apurado pelo site Poços 10, com apresentação de provas, sua esposa, a senhora Rosângela Wolff de Quadros Moro, presta assessoria jurídica ao governo do Paraná.
Para a coisa ficar ainda mais estranha, o escritório de sua esposa presta serviços à Shell, petrolífera estrangeira concorrente da Petrobrás.
Num mundo perfeito, onde as pessoas soubessem separar totalmente o público e o privado, não haveria nada demais.
Mas o mundo não é perfeito. E a operação Lava Jato se revela profundamente politizada.
É evidente que Sergio Moro está cercado por um antipetismo raivoso: no governo, na classe a qual pertence, na sua categoria profissional, no seio da família, na empresa da esposa, na grande mídia.
É muito difícil ser imparcial num ambiente assim.
O Brasil vive um “bolivarianismo” às avessas.
Acusa-se, injustamente, o chavismo de controlar as instituições democráticas para que estas trabalhem em prol do governo.
Aqui as instituições, ao invés de trabalharem em harmonia com o governo eleito, se esforçam para derrubá-lo.
Moro faz um jogo perigoso; ao determinar o que vaza e o que não vaza dos depoimentos, permite que aqueles mesmos que ele, como juiz, considera suspeitos, influenciem a agenda política nacional.
Esse é o maior absurdo.
Deixar bandidos pautarem a agenda política da sétima economia do mundo.
Depoimentos de delação premiada são sigilosos justamente para evitar o que está acontecendo. Acusações falsas, manipulação por parte dos delatores, assassinatos de reputação; enfim, todos os riscos inerentes à delação premiada.
Eu queria saber outra coisa.
Gerson Camarotti, da Globo, ainda não explicou o post que publicou no dia do penúltimo debate da campanha presidencial na TV.
Camarotti informou que Alvaro Dias, senador tucano do Paraná, e Aécio Neves, candidato do PSDB, tinham recebido a íntegra dos depoimentos de Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, que incriminavam a cúpula do PT.
A informação era auto-acusatória.
O desespero do PSDB e da Globo lhes fez perder a prudência. Ora, então era assim? A Justiça do Paraná entrega aos tucanos tudo que eles querem? Ou seria pior? A Globo fazendo o jogo sujíssimo de Aécio, ameaçando Dilma e o PT com um blefe?
Era blefe e jogo sujo da Globo porque se o PSDB tivesse algo quente teria dado à Veja ou Globo antes da eleição. Uma coisa concreta poderia lhe garantir a vitória naquele momento.
Poderia… A democracia tinha outros planos para o Brasil, graças a Deus.
Eu queria ver, no entanto, a Operação Lava Jato como um marco importante para o país, a oportunidade de mudarmos a cultura de corrupção iniciada há muito tempo e consolidada durante o regime militar, período no qual as atuais empreiteiras formaram uma espécie de cartel.
As mesmas empreiteiras, aliás, que sempre bancaram a mídia.
Ditadura, empreiteiras, mídia, filhos dos mesmos pais: a corrupção e o autoritarismo.
Se conseguirmos controlar os impulsos golpistas da mídia e do judiciário, que estão fazendo de tudo inclusive para melar a investigação, para depois gritarem pizza!, novamente botando a culpa no governo, a Lava Jato pode dar bons frutos.
A Petrobrás, por exemplo, criou algo que deveria ter feito há tempos. Uma diretoria especializada em detectar corrupção na estatal. A estatal, porém, continua desprezando iniciativas criativas de comunicação. O blog está lá, inerte, confuso e feio.
Dinheiro para investir em publicidade na mesma mídia que lhe acossa dia e noite, isso não falta.
Não eximo o governo e o PT de suas responsabilidades perante a corrupção. Só não concordo que a resposta seja derrubar a presidente ou paralisar o governo.
Falta o governo, através do Ministério da Justiça, fazer o que faz a Suécia, modelo neste sentido: criar núcleos de monitoramento anticorrupção para cada grande obra em andamento no país.
Quando tivermos um Ministro da Justiça, poderíamos pensar em alguma coisa assim.
A presidenta ou alguém do governo também poderia vir a público e nos refrescar a memória acerca de todas as ações que o governo já tomou e pretende tomar para combater a corrupção no país.
O silêncio do governo é enervante. Não pode contratar um porta-voz?
Apesar de tudo isso, não acredito em golpe. Nossa tradição conciliatória, que às vezes nos irrita tanto, por prolongar situações tensas por um longo período, também tem suas vantagens. O instinto golpista sossegará em breve.
Seria paranoia, além disso, achar que todas as instituições, cada uma em sua totalidade, estariam tomadas pelo golpismo, ou pelo ódio ao governo.
Não é assim, felizmente.
A maioria das pessoas, dentro das instituições, mesmo aquelas críticas ao governo, e ao PT, ainda tem suficiente bom senso para entender que o Brasil precisa de um mínimo de estabilidade institucional para poder avançar.
Em 2018, haverá outra eleição, e a oposição já provou a si mesma que pode ganhar.
É ingenuidade achar que a oposição vai deixar de bater no governo. Faz parte do jogo.
Apenas exigimos que a democracia e os direitos humanos sejam respeitados.
Que a justiça seja prudente, sábia e imparcial.
Que o combate à corrupção seja sincero, e não um subterfúgio para driblar a vontade popular.


...............

P.S: Alguém poderia me informar se a família Moro atua no ramo da construção civil? Uma dúvida que rolou, a conferir:


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    Pode ser. Será? EXECUÇÃO FISCAL Nº 2000.70.00.021440-3/PR
    EXEQUENTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
    EXECUTADO : JARDIM DE INFANCIA GRILO FALANTE LTDA
    EXECUTADO : WALKIRIA GALASTRI DEL AMO GARCIA
    ADVOGADO : FERNANDA FORTUNATO MAFRA RIBEIRO
    NO (S) PROCESSO (S) ABAIXO FOI PROFERIDO O DESPACHO A SEGUIR TRANSCRITO: "1. A executada informa que
    passou por sucessivas alterações sociais, requerendo a retificação do pólo passivo da execução, para constar sua atual razão social: ÁTILA IMÓVEIS LTDA. A Fazenda Nacional discorda, sustentando que a executada MORO CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA deve ser mantida no pólo passivo, pois a responsabilidade do sucessor é solidária, não excluindo a responsabilidade do sucedido. 2. Não se trata aqui de sucessão de empresas, como referido pela Fazenda Pública, mas de incorporação da empresa executada MORO
    CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA pela empresa MORO VEÍCULOS S/A que, por sua vez, teve alterado o tipo societário e sua razão social para MORO CONSTRUÇÕES LTDA EPP, que por seu turno teve alterada a razão social para ÁTILA IMÓVEIS LTDA. 3. Por conseguinte, aplica-se ao caso o art. 132, do Código Tributário Nacional, ou seja, a empresa resultante da incorporação deve
    responder pelos débitos da incorporada integralmente, até porque esta deixou de existir. 4. Assim sendo, retifiquem-se os registros
    processuais, excluindo MORO CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA e mantendo no pólo passivo somente ÁTILA IMÓVEIS LTDA, a
    qual tenho por citada, ante seu comparecimento espontâneo ao processo, nos termos do art. 214, § 1º, do CPC. 5. Diante da
    informação de que o parcelamento foi rescindido, intime-se a executada a pagar ou garantir a dívida, em 5 dias. No silêncio,
    proceda-se à penhora dos bens que forem encontrados. INTIMEM-SE."
    EXECUÇÃO FISCAL Nº 2004.70.00.003106-5/PR
    EXEQUENTE : UNIÃO - FAZENDA NACIONAL
    EXECUTADO : MORO CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA
    ADVOGADO : ROZILEI MONTEIRO
    : AUREA CRISTHINA DE ALMEIDA CRUZ
    NO (S) PROCESSO (S) ABAIXO FOI PROFERIDO O DESPACHO A SEGUIR TRANSCRITO: "1. Fl. 83. Inclua-se a requerente na autuação na qualidade de assistente. 2. Após, dê-se vista dos autos, por cinco dias."
    http://www.jusbrasil.com.br/diarios/24049770/pg-453-judicial-tribunal-regional-federal-da-4-regiao-trf-4-de-07-01-2011


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