Ex-ministro Gilberto Carvalho saiu em defesa do ex-ministro José Dirceu; citado recentemente na Operação Lava Jato e condenado na AP 470, ele afirma que as acusações contra Dirceu seriam uma tentativa da oposição de criminalizar o partido e impedir a volta de Lula em 2018: "Eles querem nos levar para as barras dos tribunais. O envolvimento do Zé (Dirceu) agora de novo é tudo na mesma perspectiva", disse; "Não vamos subestimar a capacidade deles para nos criminalizar, nos identificar com o roubo, para nos chamar de ladrão, para tentar impingir em nós uma separação definitiva em relação à classe média, para tentar nos isolar e inviabilizar em 2018 a candidatura do Lula, seja politicamente, seja judicialmente"
27 DE JANEIRO DE 2015 ÀS 05:13
247 – Em encontro com militantes petistas na noite desta segunda-feira, o ex-ministro Gilberto Carvalho saiu em defesa do ex-ministro José Dirceu. Citado recentemente na Operação Lava Jato e condenado na AP 470, ele afirma que as acusações contra Dirceu seriam uma tentativa da oposição de criminalizar o partido e impedir a volta de Lula em 2018.
“Eles querem nos levar para as barras dos tribunais. O envolvimento do Zé (Dirceu) agora de novo é tudo na mesma perspectiva. E a leitura que se impõe diariamente na cabeça do nosso povo é essa de que a corrupção nasce conosco e por isso não temos condição de continuar governando o país”, disse.
“Tem uma central de inteligência disposta a fazer o ataque definitivo ao Partido dos Trabalhadores e nosso projeto popular. Não vamos subestimar a capacidade deles para nos criminalizar, nos identificar com o roubo, para nos chamar de ladrão, para tentar impingir em nós uma separação definitiva em relação à classe média, para tentar nos isolar e inviabilizar em 2018 a candidatura do Lula, seja politicamente, seja judicialmente”, acrescentou.
Quanto ao suposto conluio de empresas para desviar dinheiro público, ele afirmou que “são empresas que se unem e corrompem funcionários de uma estatal para auferir lucros, fazer lavagem de dinheiro. A contribuição política é apenas um pequeno capítulo do grande crime que é todo o processo do acerto entre as empresas que fazem seu cartel, como fizeram no metrô em São Paulo e fazem na Petrobras”, disse.
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