Retorne ao SPIN

31 de janeiro de 2015

A FARSA DAS GRALHAS DA MÍDIA NOS NUMEROS DOS DESVIOS NA PETROBRÁS

Comentário de Edson Vitor ao post A prestação de contas desastrosa da Petrobrás, de Nassif


Esclarecendo dados e fatos, já que o governo não consegue - I


Antes de mais nada, vamos resumir o que temos até agora nos processos: 2.1 bilhões de desvios "na Petrobrás", conforme divulgado na míRdia? Parece que não! De acordo com o site do MPF:
"Os crimes já denunciados envolvem o desvio de aproximadamente 2,1 bilhões"
Vamos esquarteja, como nosso famigerado Jack: (valores aproxs.)
Que crimes? De acordo com o site: lavagem de dinheiro, evasão de divisas, organização criminosa, crime financeiro, crime contra o sistema financeiro, lavagem de/e tráfico e evidentemente, sonegação, etc. São 18 processos listados.
Todos envolvendo a Petrobrás? Não! Há por exemplo crimes antigos, relacionados ao sr. Youseff e Banestado (aquele dos tempos da privataria, curiosamente um banco do ... Paraná). Sempre de acordo com o site, só estes somam 340 milhões. Com outro de evasão do mesmo Youseff, de 1,1 bilhão, chegamos a 1,440 bilhões
Tem mais? Sim, uns 250 milhões de crimes financeiros e de lavagem (e drogas) de diversos doleiros, a soma chega então a 1,690 bilhões.
Mas e a Petrobrás, meu Deus! Bem, relacionando as propinas listadas no site pelas empreiteiras e o digníssimo Costa (que a filha anda sacando 650 mil em chqs. admn), teremos uns 310 milhões
Pô, mas eu queria papaguear 2,1 bi, caramba! Então reclame com o Bispo! Para fechar a conta, tem mais 115 milhões de Fernando Soares e Cerveró, ainda por comprovar. Aí chegamos nos 2,1 bilhões, tendeu? Tudinho lá no site do MPF!
Resumindo, a menos de algumas correlações possíveis entre crimes, as propinas relacionadas à Petrobrás, majoritariamente tarabalhadas pelo ínclito Paulo Costa, remontam 310 milhões, podendo crescer mais 115 para 425 milhões, se forem comprovados os 115 de Cerveró e Soares.
Ou seja, supondo um lucro de 200,425 bilhões em 10 anos, a Petrobrás teve até agora uma redução possível para apenas 200,000 bilhões. Apocalíptico, não?!
... Continua

As maracutaias da Globo no exterior


http://tijolaco.com.br/blog/?p=24468

29 de janeiro de 2015

Petrobras: jornais não vieram para informar, mas para "causar "

Essa bobagem dos 80 bilhões foi fabricada para rodar por anos nas redes sociais como se fosse verdade. Como diria o estagiário de Hitler, uma mentira repetida mil vezes termina se tornando verdade, é por causa dessa técnica que a classe média brasileira acredita piamente que Lulinha é dono da Friboi, Oi, bem como um dos homens mais atuantes do agronegócio, sendo proprietário de todo o sul do Pará, e vá dizer para alguém que isso não é verdade para ver se adianta...Lulinha acabou de entrar com mais um processo judical contra os boateiros

pq comentei isso:





Os jornais têm dois bons temas para bater na Petrobras.
O primeiro, a propina. Se no período Paulo Roberto Costa houve R$ 150 bilhões em investimento e a taxa de propina era de 3%, tem-se aí uma corrupção potencial de R$ 4,5 bilhões - enorme por qualquer critério que se tome.
O segundo, a baixa de R$ 80 bilhões nos ativos da empresa. Ou seja, se fossem construídos novamente, a valores de hoje, os equipamentos custariam R$ 80 bilhões a menos, prova de que, em sua enorme corrida  para se transformar em uma das maiores petroleiras do planeta, a Petrobras se descuidou dos cuidados mínimos de planejamento.
Ou seja, dois dados para os jornais exercitarem - com consistência - a missão de criticar informando.
Mas o padrão de jornalismo brasileiro não é informar: é causar.
Assim, joga-se todo o valor da reavaliação de ativos na conta da corrupção, como se fosse minimamente factível um roubo no valor de R$ 80 bilhões.



Segue-se a máxima de Rupert Murdoch: a verdade, para nosso público, é nossa mentira na qual eles acreditem.

O festival de asneiras em torno dos 88 bilhões de reais da Petrobras

 
Uma empresa muito falada e pouco entendida
Uma empresa muito falada e pouco entendida
Raras vezes tantas tolices foram publicadas e compartilhadas em cima de um número malcompreendido.
Entre no Twitter e digite Petrobras 88 bilhões, e você encontrará uma enxurrada daquilo que de mais imbecil a mente humana pode conceber.
A cifra de 88 bilhões de reais representaria aquilo que foi desviado por corrupção na Petrobras.
Para quem tem o mínimo de familiaridade com números, é um caso parecido com o do homem de oito metros.
Mas poucos tem, e a Folha, origem dos disparates, não está entre estes raros.
Foi a Folha que deu a “informação”. Ela estaria no balanço divulgado pela Petrobras.
Depois, a Folha corrigiu o erro, mas era tarde demais: a asneira já fora transmitida e incorporada por dezenas, centenas, milhares de analfabetos políticos que incluem suspeitos de sempre como Lobão e Danilo Gentilli.
Os 88 bilhões são um cálculo aproximado de ativos supervalorizados.
Imagine que, em vez da Petrobras, se tratasse da Abril. Suponha que a Veja, o principal ativo da casa, tivesse sido avaliada num balanço em 1 bilhão de reais.
Depois, se verificaria que o valor estava inflado em 50%, digamos. No ano seguinte, o balanço corrigiria o excesso, e a Veja surgiria com o valor de 500 milhões de reais.
É mais ou menos isso.
Dentro dos 88 bilhões, existe uma parcela associada aos desvios. Mas ninguém sabe quanto é.
Na reunião de diretoria que aprovou o balanço, chegou-se a cogitar – ou chutar — uma soma de 4 bilhões em desvios, com base nos 3% de taxa de propina de que falou o ex-diretor Paulo Roberto Costa.
Os 88 bilhões não fizeram a festa apenas de internautas sem noção de grandeza de números.
Numa rápida pesquisa no Twitter, encontrei o link de uma entrevista da CBN com um economista para falar dos “88 bilhões em desvios”.
Mesmo confessando não ter condição de analisar o balanço, ele concedeu uma entrevista de mais de seis minutos.
Pobres ouvintes da CBN. Uma rádio competente jogaria luzes onde há sombras. Mas a CBN cobre áreas cinzentas com ainda mais sombras.
Mas não se pode desprezar a contribuição da Petrobras para a confusão.
Tente entender o que a empresa quis dizer na sentença abaixo, que consta do balanço e é assinada por Graça Foster. Um determinado método foi descartado, e a explicação foi a seguinte:
“O amadurecimento adquirido no desenvolvimento do trabalho tornou evidente que essa metodologia não se apresentou como uma substituta ‘proxy’ adequada para mensuração dos potenciais pagamentos indevidos, pois o ajuste seria composto de diversas parcelas de naturezas diferentes, impossível de serem quantificadas individualmente, quais sejam, mudanças nas variáveis econômicas e financeiras (taxa de câmbio, taxa de desconto, indicadores de risco e custo de capital), mudanças nas projeções de preços e margens dos insumos, mudanças nas projeções de preços, margens e demanda dos produtos comercializados, mudanças nos preços de equipamentos, insumos, salários e outros custos correlatos, bem como deficiências no planejamento do projeto (engenharia e suprimento).”
Proust podia escrever parágrafos intermináveis, pelo talento excepcional em juntar palavras, mas nenhum redator de balanços pode fazer o mesmo.
Frases curtas, simples, fáceis de entender: eis o que um balanço deve conter, para ser compreendido para além dos números.
E então você tem o cruzamento de um jornal que admite o homem de oito metros com um balanço escrito numa linguagem não identificada – parecida, apenas, com o português.
Estava tudo pronto para um festival de asneiras nas redes sociais. Falsos gênios chegaram a fazer contas: com 88 bilhões de reais você compra x Fuscas e coisas do gênero.
Claro que o PSDB não poderia faltar.
Em sua conta no Twitter, o PSDB postou um quadro que dizia que “o prejuízo da Petrobras com corrupção pode chegar a 88 bilhões de reais.”
Neste caso, não é apenas erro. É má fé. É manipulação. É cinismo.
E uma tremenda duma mentira. O presidente do PSDB, Aécio, acaba de gravar um vídeo em que diz que Dilma mente.
Antes de ser julgada, a Petrobras tem que ser compreendida.
O barulho em torno dos 88 bilhões de reais mostra que a Petrobras, embora tão falada, é uma ilustre desconhecida para muitos brasileiros. Por isso, é fácil usá-la com propósitos canalhas por quem quer tudo — menos, efetivamente, contribuir para o bem dela.
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).



Victor Hugo e o olhar do Cerveró, por Fábio de Oliveira Ribeiro

Moro já tem knhow, o modus operandi é o mesmo adotado na AP 470. Cerveró está sendo usado no Lava Jato do Moro da mesma forma que o mesmo Moro usou Dirceu na famigerada AP 470, quer dizer, Moro  já tem knhow uma vez que foi ele(Moro) que produziu o célebre voto colocado na boca da ministra Rosa Weber:  Provas contra o réu não existem mas a literatura me manda condenar então eu condeno...kkkk

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Cure-se do seu complexo de vira-lata

Cure-se dos eu complexo de vira-lata. Nos EUA pontes e viadutos também caem. Com uma rápida busca no Google você constatará isso. Mmais ou tanto quanto punir rapidamente os culpados ao invés de ficar fazendo novelinha, precisamos mesmo é  de uma drástica mudança no nosso sistema político-administrativo o que, pelo Congresso que acabou de ser eleito, não ocorrerá, quero ver é lei obrigando aos gestores publicos em todos os niveis, inclusive os dos poderes legislativo e judiciário, sendo obrigados a permitir que o povo acompanhe as obras, que se proiba o governador indicar os fiscais que o fiscalizará, ou seja, o conselheiro do tribunal de contas. Cara, não é processo desse tipo que vai salvar o Brasil ainda mais se sabendo que na época do mensalão diziam a mesma coisa mas até agora o Gilmar Mendes não devolveu os autos que proibirão o financiamento privado de campanhas eleitorais, o buraco é mais embaixo, O Tio Sam está sorrindo de orelha a orelha pq a destruição da engenharia nacional quer dizer mais empregos nos EUA e remessa de bilhões de reais para as matrizes das multinacionais, pare com essa bobagem.....lá pelos idos de 1840 a Balaiada teve como uma das causas a intromissão dos EUA na questão do algadão, sim, bobos eles não são mas uma coisa é certa: destruir esse pais na crença de que os EUA nos salvarão  beira o ridículo.. ah, sobre pontes e viadutos que caem nos EUA." Em agosto de 2007, uma ponte de cerca de 305 metros de cumprimento caiu no Rio Mississippi durante o horário de maior movimento. Veículos caíram na água, matando 13 pessoas e ferindo outras 145. 

A investigação apontou que as placas de suporte de aço que faziam a sustentação da ponte não tinham o tamanho suficiente para garantir a segurança e estabilidade da estrutura, o que teria passado despercebido durante inspeções de rotina, informou a Reuters." Agora saiba sobre estradas ruins por lá, https://www.youtube.com/watch?v=gvAjEHpyuWo-------------------------------------
aqui mais desabamento de ponte por la´: http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/05/24/ponte-desaba-e-carros-e-pessoas-caem-no-rio-no-estado-de-washington-nos-eua.htm?cmpid=cgp-internacional-news------------------------------------------------------http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2007/08/070802_pontemississippi4_ac.shtml

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http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/168170/Cardozo-Puni%C3%A7%C3%A3o-n%C3%A3o-pode-afetar-a-economia.htm

Lava Jato: Moro e a Globo já quebraram o Brasil

Autor: Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada

O sistema financeiro corre tantos riscos quanto as empresas de infra-estrutura

A reação da Bolsa ao balanço da Petrobras – que demonstrou ser impossível avaliar os prejuízos causados pela Lava Jato – foi o Terceiro Turno.

O PiG celebrou como se o Aécio Never, ao olhar para a telinha, na companhia do Luciano Huck, e o Ataulfo Merval, ao se defrontar com a noticia da vitória da Dilma, na GloboNews, na verdade tivessem vencido a eleição.

Nessa quarta-feira (28/1), a Casa Grande consumou um Golpe Paraguaio: perdeu a eleição, mas ganhou ganhando com a Globo e a Justiça do Dr Moro !

De fato, amigo navegante, a comemoração é justa.

A Casa Grande ganhou.

Conseguiu impedir que a Dilma governe.

O Brasil quebrou.



Desde o inicio da Lava Jato são mais de 80 mil demitidos diretos.

Por enquanto.

Multiplicados por três, entre empregos diretos e indiretos, já se perderam 320 mil empregos (80 mil + 240 mil, à base de três indiretos por um direto).

O estaleiro Engevix, do Polo Naval de Rio Grande (RS) demitiu mais de três mil.

Lideres sindicais gaúchos temem que outras duas mil demissões venham a ocorrer, breve.

O estaleiro Enseado do Paraguaçu, sociedade da Odebrecht, OAS e UTC, em Maragogipe, no Reconcavo baiano, demitiu 2.500 de novembro até hoje.

Nas cidades de Rio Grande (RS), Itaboraí (RJ) e Maragogipe (BA) lojas comerciais fecham e aumentou a criminalidade, com o desemprego.

Maragogipe, na verdade, parece uma cidade-fantasma.

A OAS já colocou ativos à venda e de demitiu executivos com 25 anos, 30 anos de casa, para voltar ao tamanho que tinha nos anos 70.

As demissões na refinaria Abreu e Lima (PE) passariam de 10 mil, num quadro que já exige um programa especial de emergência das prefeituras da região metropolitana de Recife.

O Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), em Itaboraí, está, na prática, parado.

E dentro de seis meses pode encerrar as atividades sem ter entrado em funcionamento. 

O Comperj tinha 6 mil trabalhadores em sua planta industrial.

Hoje, não chega a ter 1 mil.

As empresas investigadas pela Lava Jato têm mais de R$ 5 bilhões a receber da Petrobras – já vencidos e não pagos.

As empresas credoras são obrigadas a atrasar os pagamentos a seus fornecedores.

Numa sucessão de atrasos e inadimplência em toda a cadeia de produção.

Os bancos particulares e oficiais que sempre financiaram os fornecedores de serviços à Petrobras não querem mais emprestar às construtoras citadas na Lava Jato.

A divida dessas empresas com bancos como Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC passa dos R$ 100 bilhões.

A Odebrecht deve mais de R$ 70 bilhões.

A OAS deve R$ 8 bilhões.

As outras empreiteiras da Lava Jato, juntas, devem outros R$ 30 bilhões.

O que coloca em risco, também, a higidez do sistema financeiro brasileiro.

Navalha
O que mais o Dr Moro quer ?
Receber o Prêmio do Globo, pelas mãos de um dos filhos do Roberto Marinho !
É ou não é um Golpe Paraguaio ?
Paulo Henrique Amorim

Leia também:


AS EMPREITEIRAS NÃO PODEM FECHAR !



DILMA AO MORO, AO JANOT: FECHAR EMPRESAS, NÃO!



28 de janeiro de 2015

Alckmin estaria até somatizando os problemas atuais

Alckmin estaria até somatizando os problemas atuais
Se está somatizando, deve estar seco, cadavérico mesmo, uma charge por favor, essa frase é um achado para uma charge.
"Os municípios precisam exigir o restabelecimento dos Comitês de Bacia, esvaziados na gestão Alckmin e que são os locais, por excelência, para as discussões gerais sobre a água"
Concordo. O problema é que os tucanos correm da democracia participativa(leia-se comitês, conselhos, fóruns de participação da população) como o diabo foge da cruz. Cada Comitê de Bacia com suas cidades forma uma verdadeira província com sua realidade, cultura, datas festivas, etc. Na realidade spin os rios com suas cidades são o verdadeiro espaço político-participativo. Se assim fosse, os rios não estariam carecas, pelo contrário, os rios teriam suas matas ciliares onde viveriam bichos, a flora. Ao invés disso depenaram os rios, as matas ciliares foram substituídas por bolas de mato no deserto, que os fazendeiros deixam como forma de dizer que estão preservando as matas. Mentira. Quero até ver que bicho vai viver ali, sem água, por isso vemos animais tentando sobreviver, atravessando estradas à procura de água, triste ver o bicho-preguiça que anda tão devagar atravessando uma BR lotada de carros em alta velocidade...Enfim, os danos que provocaram aos bichos estão recaindo sobre nós, também....

Pq comentei isso, segue link

http://www.jornalggn.com.br/noticia/e-hora-de-haddad-coordenar-a-luta-contra-a-falta-de-agua

e issso também...

http://www.jornalggn.com.br/blog/cesar-monatti/milhoes-de-atingidos-pelo-racionamento-de-agua-e-uma-notavel-vitima-institucional

Filho de Lula vai processar Eduardo Jorge

Da Agência Brasil, via Renato Rovai

Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, anunciou que vai processar o ex-candidato à presidência da República pelo PV, Eduardo Jorge, por conta de um tuíte divulgado em seu perfil. Na rede social, ele disse que Fábio seria dono da Friboi.
O boato divulgado por Jorge (que apagou o tuíte) é recorrente nas redes, sendo que diversos memes foram produzidos a respeito durante a última campanha presidencial. Na ação, Fábio diz que “não é ou jamais foi sócio ou manteve qualquer relação profissional com negócios relacionados ao setor agropecuário ou agroindústria”.
Ele coloca ainda no texto da ação que é “vítima de atos criminosos na internet que lhe atribuem, de forma mendaz, a propriedade de fazendas e, ainda, a participação societária em frigoríficos e empresas do gênero. Invariavelmente, tais afirmações – associadas a insinuações ou afirmações da prática de alguma conduta irregular ou ilegal – são lançadas por pessoas que se colocam no plano político como adversárias do Partido dos Trabalhadores (PT), pelo qual o genitor do interpelante, como é público e notório, já foi eleito Presidente da República em duas oportunidades”.
O processo mostra uma mudança de postura da família do ex-presidente Lula, que parece reagir à boataria difamatória que povoa as redes. Surpreende mesmo é o fato de um ex-presidenciável, que levantou temas importantes nas últimas eleições, acabar dando força a esse tipo de leviandade.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

FILHO DE LULA QUER SABER SE TWEET FOI MESMO DE EDUARDO JORGE


:
"Sobre a interpelação judicial de Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao ex-candidato Eduardo Jorge, esclarecemos que ainda não há um processo, mas uma interpelação judicial. A primeira pergunta da peça jurídica é justamente se o interpelado é autor do tweet mencionado e dono da conta. A interpelação judicial é uma etapa inicial e existe também para verificar se as afirmações efetivamente foram feitas pelo interpelado", informa.
"Se for comprovado em juízo o uso de perfis falsos, usando o nome de Eduardo Jorge para dizer mentiras sobre o filho do ex-presidente, isso significa que ele também é uma vítima do uso da internet para difamação política e se buscará responsabilizar o autor das calúnias", complementa.

27 de janeiro de 2015

Esse tal de Francischini....

Esse sujeito é um dos envolvidos mas poupados pelo Lava Jatonovo

Esse sujeito é um dos mentores da República do Paraná do imperador Moro e cia, alguém se lembra dele no Lava Jato

Francischini escondeu um dos suspeitos da Lava Jato
QUA, 28/05/2014 - 13:56
ATUALIZADO EM 28/05/2014 - 17:43
 
Jornal GGN - Considerado um dos canais de vazamento da Operação Lava Jato da Polícia Federal - que investiga a atuação do doleiro Alberto Youssef -, o ex-delegado e deputado federal Fernando  Francischini, do partido Solidariedade (ex-PSDB), deixou de divulgar um dos nomes que surgiram nos grampos da polícia: ele próprio.
Seu nome foi diretamente envolvido nas negociações entre Yousseff e o deputado Luiz Argolo, também do Solidariedade.
Lá pelas tantas, Argolo diz a Yousseff que está fechando um acordo "que acho que vai dar certo". "Francischini fica na liderança fazendo o papel combinado com a gente e eu farei como primeiro vice-líder o encaminhamento em prol do governo e do Palácio. Já falou comigo."
A conversa se refere a um suposto acordo entre Argolo e a empreiteira OAS, representada pelo diretor Mateus Coutinho. Por ele, Argolo prestaria apoio ao Palácio e deixaria Francischini trabalhando na ponta contrária, de interesse da OAS.
Yousseff gostou do combinado:
- Ótimo, esse é o jogo. Depois colocamos Francisquini no bolso. Um de cada vez!
E elogia a esperteza de Argolo:
- Você é fodinha!
Depois, Argolo pergunta a Yousseff se deve aceitar a Comissão de Orçamento ou a vice-liderança do partido. Yousseff recomenda a vice-liderança, porque assim vai estar com o governo e terá mais controle sobre Francischini.
Provavelmente a estratégia de Francisquini, ao comandar o vazamento seletivo do inquérito Lava Jatos, foi ganhar imunidade dos jornais. De fato, vazaram até conversas entre o deputado André Vargas e Yousseff usando o nome do ex-Ministro da Saúde Alexandre Padilha em acordos totalmente improváveis.
Mas o acerto de Yousseff e Argolo, bastante provável - dado o fato de Francischini integrar o Partido de Argolo - permaneceu blindado.

http://jornalggn.com.br/noticia/francischini-escondeu-um-dos-suspeitos-da-lava-jato

Sobre a truculência de Franscischini no Paraná...

A truculência da Polícia do Paraná com a chegada de Francischini

Uma série de iniciativas do novo secretário de Segurança Pública do Paraná revela a atuação desmedida e ameaçando o trabalho de jornalistas
Jornal GGN - O ex-deputado federal, Fernando Francischini assumiu a Secretaria de Segurança Pública do Paraná, em uma das iniciativas do então governador Beto Richa (PSDB) de reformulação do sistema de segurança do estado, quando transformou a Secretaria da Segurança Pública em Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária.
Assim que assumiu a pasta, Francischini recebeu a diretriz para a condução do cargo: "ser firme", "tirar bandidos das ruas", "apreender mais armas", "voltar com as gratificações [aos policiais]", "colocar autoridades dentro dos presídios". Na contramão da política de desarmamento, uma das iniciativas adotadas que causou polêmica foi a de oferecer um "bônus" ao policial que apreender mais armas.
“O governador Beto Richa, quando assumiu o governo do estado em 2010, tinha um dos piores salários da polícia do Brasil. Tinha o menor efetivo per capita de policiais militares. Teve um aumento muito grande de cargo, implantação de subsídio. Tudo isso influenciou e jogou o estado quase no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, o que atrapalhou muito o governador”, defendeu o secretário, em uma entrevista ao G1, em dezembro do último ano, justificando a radicalidade que adotaria pela frente. 
Disse que aceitou o desafio do cargo porque tinha a certeza de que o governador iria ajudá-lo. 
Mas o "pulso firme", que em tese visaria à melhora para a questão da segurança no estado, não foi consenso, e respingou na liberdade de imprensa. Um coronel aposentado da Polícia Militar, Eliseo Furquim, descreveu a "cultura da violência" que estava sendo praticada pelas tropas. 
Ao colunista da Gazeta do Povo, Celso Nascimento, o coronel e outras fontes sigilosas contaram sobre a visão ultrapassada de políticas de segurança de Fernando Francischini. 
O alerta foi dado: “estamos arriscados a voltar aos tempos do tacape e da truculência policial, atropelando-se preceitos básicos do Estado Democrático de Direito e desrespeitando direitos humanos”.
Ex-policial militar e policial federal, Fernando Francischini chegou a levar o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, conhecido pela sua truculência no trato com a realidade das quadrilhas de traficantes cariocas, ao governador Beto Richa e à equipe policial paranaense – ato considerado impróprio, pelas diferenças de realidades. No mesmo encontro, Francischini também propôs integrar as duas polícias, sob o “sistema Beltrame”, para assegurar a fronteira do Paraná.
Uma semana antes da publicação de Celso Nascimento, a polícia do Paraná havia deflagrado a Operação Lei e Ordem, que prendeu e acorrentou 68 pessoas da periferia pobre, acusadas de crimes variados – as reuniões e diretrizes de Francischini começavam a ter contorno.
"Nascimento: precisamos urgentemente da sua pena! Você, como jornalista, pode nos ajudar: o governador ainda vai se arrepender de ter colocado esse Francischini na secretaria; ele está implantando a ‘cultura da violência’ nas polícias do Paraná. Vai dar porcaria. Precisamos alertar o governador”, exclamou, em outro dia, o coronel Eliseo Furquim ao jornalista.
Naquele mesmo dia, 15 de janeiro, pouco tempo depois de conversar com o coronel, o jornalista entrou em uma via na contramão e foi parado por agentes da polícia, que o abordaram com extrema truculência durante mais de duas horas.
Após nova coluna descrevendo o fato, o secretário de Segurança Pública respondeu em rede social acusando Celso Nascimento de ter tentado uma “carteirada” para evitar a autuação.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) se manifestou, lamentando o ocorrido. “Ao acusá-lo publicamente e tentar minar-lhe a credibilidade, o comandante da tropa transmite uma mensagem perigosa à corporação – tal e qual anunciado na coluna de Celso Nascimento”, publicou em nota.

Outros casos de abordagem repressiva contra jornalistas já foram divulgados, como a prisão do repórter Iverson Vaz, da CNT, que narrava ao vivo a ação dos policiais, depois de um ataque a um caixa eletrônico, e foi detido por ultrapassar o cordão de isolamento da PM. 

http://jornalggn.com.br/noticia/a-truculencia-da-policia-do-parana-com-a-chegada-de-francischini