Esta página se chamava Spin Rizoma...e seria spin rizomativo...ou spin rizomatico...ou rizoma: como a bananeira que se espalha a partir dum broto....ou hexágono...ou anéis de saturno: o spin performer 0- spin espelho ou: o coringa no baralho...o louco no tarot....,.. mais o espelho ou coringa desta sequência de laboratórios ou linha do tempo.... rizomativo....substantivo, adjetivo e normativo...deriva
19 de agosto de 2015
As víboras delatoras se despediram do planeta
A cultura delatora depreciadora diminuidora do outro precisa de seus sacos de pancadas para destilar seus venenos, tem que estar sempre pegando alguém prá Cristo..isso[a tradição do bode expiatório] é mais antigo quanto caranguejo andar prá trás: tá na história da delação diminuição do outro, aliás, Eva foi vítima de delação por parte de uma narrativa que colocou o homem superior à mulher ou seja, esta como enganadora de Adão na mitologia da queda do paraso...isso continuou até dias atrás quando serpentes nos céus da Bahia anunciaram o fim da Era da Delação...as víboras se despediram do planeta...
Dia 16 de agosto é dia de Omulú/Obaluaiê
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No dia 16 de agosto, comemoramos o “Dia de Omolú/Obaluaiê“, o senhor das doenças,o responsável pela passagem dos espíritos do plano material para o espiritual.
A data é escolhida a partir do sincretismo religioso entre Omolú/Obaluaiê com São Roque, santo católico comemorado em 16 de agosto.
15 de agosto de 2015
Oito anos depois, imagens mostram como está o bebê fumante da Indonésia
Em 2007, a história de um bebê de dois anos de idade que fumava ao menos 40 cigarros por dia chamou a atenção da mídia e chocou o mundo todo.
Alguns anos depois, quando o indonésio Ardi Rizal tinha cinco anos, ele parou de fumar. Porém, aconteceu outro problema: o garoto trocou seu vício em cigarro pela comida. O menino chegou a um grau de obesidade tão preocupante que sua família o submeteu a acompanhamento psicológico.
A boa notícia é que o site "Yahoo Brasil" publicou nesta semana fotos de Ardi que mostram que o garoto está se recuperando da obesidade.
O site diz ainda que o garoto está vivendo uma rotina com idas à escola, refeições balanceadas e, principalmente, longe da nicotina. Veja o antes e depois:
Polícia se organiza para caçar os "grupos de ódio" no Facebook
No mundo só existe dois tipos de gente: os que delatam depreciam o outro nas ruas ou lares ou locais de trabalho para se mostrarem grandes...e os que relatam com base na verdade dos fatos a título de serem felizes ou sorrir ou amar...o ódio vs amor....o Reino da Delação vs Reino da Verdade dos Fatos....só há um pecado: o da depreciação do outro a partir da familia enquanto local de trabalho ou será que vc pensa que não estamos a trabalho neste planetinha desde quando ainda no útero...então tá...continua se enganando e delatando com sua bocarra nojenta....
Olá delatores diminuidores depreciadores do outro...a hora de vcs vai chegar...se liga mlk
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A internet é um lugar incrível, nela temos acesso quase irrestrito a informação e ferramentas para nos comunicarmos. As redes sociais só potencializam este aspecto, nos permitindo alcançar uma audiência nunca antes sonhada antes da criação da rede. O problema aparece quando muitas pessoas se valem da anonimidade do computador ou a distância do mesmo para PROPAGAR DISCURSOS DE ÓDIO, RACISMO E INTOLERÂNCIA. A polícia civil de São Paulo e o Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância) iniciaram recentemente uma investigação para tentar desbaratar dois grandes grupos de jovens que propagam o ódio pela rede.
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Segundo a delegada Daniela Branco, o modus operandi dessas organizações de ódio é criar grupos fechados no Facebook para promover os ataques, elegendo os alvos e organizando as postagens nas páginas de opositores e vítimas. Normalmente eles inundam estes perfis escolhidos com mensagens de ódio, como foi feito no caso de Maria Júlia.
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Os grupos também possuem ligações com os bizarros fóruns anônimos como o 4chan, onde adolescentes se valem desta proteção para fazer "piadas humor negro" de cunho racista, homofóbico ou contra portadores de deficiência.
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A PENA PARA ESTE TIPO DE CONDUTA PODE VARIAR ENTRE 1 A 3 ANOS DE PRISÃO. Isso se os autores não foram indiciados sobre crimes diferentes como injúria, que pode resultar em um processo forte para a vítima. A reparação moral desses crimes é alta, e pode arruinar os pais de um adolescente, por isso é importante saber o que seu filho anda dizendo na internet.
Segue artigo:
http://www.tudocelular.com/curiosidade/noticias/n59222/Discurso-de-Odio-Racismo-Homofobia.html
Olá delatores diminuidores depreciadores do outro...a hora de vcs vai chegar...se liga mlk
********CUIDADO!!! FASCISMO AGORA É CASO DE POLÍCIA.********
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A internet é um lugar incrível, nela temos acesso quase irrestrito a informação e ferramentas para nos comunicarmos. As redes sociais só potencializam este aspecto, nos permitindo alcançar uma audiência nunca antes sonhada antes da criação da rede. O problema aparece quando muitas pessoas se valem da anonimidade do computador ou a distância do mesmo para PROPAGAR DISCURSOS DE ÓDIO, RACISMO E INTOLERÂNCIA. A polícia civil de São Paulo e o Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância) iniciaram recentemente uma investigação para tentar desbaratar dois grandes grupos de jovens que propagam o ódio pela rede.
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Segundo a delegada Daniela Branco, o modus operandi dessas organizações de ódio é criar grupos fechados no Facebook para promover os ataques, elegendo os alvos e organizando as postagens nas páginas de opositores e vítimas. Normalmente eles inundam estes perfis escolhidos com mensagens de ódio, como foi feito no caso de Maria Júlia.
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Os grupos também possuem ligações com os bizarros fóruns anônimos como o 4chan, onde adolescentes se valem desta proteção para fazer "piadas humor negro" de cunho racista, homofóbico ou contra portadores de deficiência.
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A PENA PARA ESTE TIPO DE CONDUTA PODE VARIAR ENTRE 1 A 3 ANOS DE PRISÃO. Isso se os autores não foram indiciados sobre crimes diferentes como injúria, que pode resultar em um processo forte para a vítima. A reparação moral desses crimes é alta, e pode arruinar os pais de um adolescente, por isso é importante saber o que seu filho anda dizendo na internet.
Segue artigo:
A internet é um lugar incrível, nela temos acesso quase irrestrito a informação e ferramentas para nos comunicarmos. As redes sociais só potencializam este aspecto, nos permitindo alcançar uma audiência nunca antes sonhada antes da criação da rede. O problema aparece quando muitas pessoas se valem da anonimidade do computador ou a distância do mesmo para propagar discursos de ódio, racismo e intolerância. A polícia civil de São Paulo e o Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância) iniciaram recentemente uma investigação para tentar desbaratar dois grandes grupos de jovens que propagam o ódio pela rede.
De acordo com a investigação corrente, eles são suspeitos de coordenar cyber attacks contra perfis de figuras públicas, como ativistas, jornalistas e políticos e também contra fã-clubes de artistas. Um dos melhores exemplos desta atuação foi na página do Jornal Nacional no Facebook, onde a jornalista Maria Júlia Coutinho foi absolutamente atacada por sua etnia.
Os crimes de ódio demonstram as profundas raízes de indiferença que fundaram o Brasil. De acordo com a SaferNet, uma organização não governamental que recebe denúncias de crimes e as repassa para órgãos policiais, só em 2014 foram registrados mais de 86 mil denúncias de racismo e 4,2 mil de homofobia (que é considerado crime em diversos estados da União, como no Rio de Janeiro), uma quantidade tão grande que torna praticamente impossível que as autoridades se envolvam diretamente com cada comentário individual.
Segundo a delegada Daniela Branco, o modus operandi dessas organizações de ódio é criar grupos fechados no Facebook para promover os ataques, elegendo os alvos e organizando as postagens nas páginas de opositores e vítimas. Normalmente eles inundam estes perfis escolhidos com mensagens de ódio, como foi feito no caso de Maria Júlia.
Os grupos também possuem ligações com os bizarros fóruns anônimos como o 4chan, onde adolescentes se valem desta proteção para fazer "piadas humor negro" de cunho racista, homofóbico ou contra portadores de deficiência.
Os policiais acreditam que estes grupos ficam entusiasmados pela repercussão das ações, chegando até mesmo a competir por visibilidade na mídia. Um psicólogo que trabalha para a SaferNet, Rodrigo Nejm, acredita que o período eleitoral foi particularmente propício para esses grupos, na medida em que eles se popularizaram no Brasil. Um momento de polaridade política é muito frutífero para o discurso de ódio, principalmente quando o governo atual é frequentemente identificado com classes minoritárias
"Ainda não há uma cultura consolidada (no Brasil) de que na internet nossos direitos e deveres valem tanto como nas ruas. Grupos que não teriam coragem de fazer isso (comentários racistas e injuriosos) nas ruas se protegem no suposto anonimato da internet", afirma o psicólogo.
O que muitos não entendem é que este comportamento criminoso é passivo de aprisionamento, e a polícia tem se esforçado para prender estes propagadores do discurso de ódio.
"O adolescente têm na ponta do dedo, no clicar do mouse, poder sobre a reputação e a honra de alguém, ela pode até mudar o curso da vida de uma pessoa", afirma o advogado Coriolano Almeida Camargo, presidente da Comissão de Direito Eletrônico e Crimes de Alta Tecnologia da OAB SP. Estes grupos investigados pela Polícia Civil agem conforme o que chamamos hoje de cyber bullying, isto é, quando pessoas se unem para realizar atos que causam dor, angústia e repercussão social.
A pena para este tipo de conduta pode variar entre 1 a 3 anos de prisão. Isso se os autores não foram indiciados sobre crimes diferentes como injúria, que pode resultar em um processo forte para a vítima. A reparação moral desses crimes é alta, e pode arruinar os pais de um adolescente, por isso é importante saber o que seu filho anda dizendo na internet.
Outra coisa importante de ser lembrada é que a anonimidade na internet não é completa. Mesmo o fato de terem usado perfis falsos não deve impedir sua identificação nestes atos, que podem ser rastreados de outras formas.
Certamente a solução para este tipo de crime de ódio não passa apenas pela polícia, muito pelo contrário, o próprio psicológo Rodrigo Nejm afirma que esta é uma política análoga a enxugar gelo.
"Se a população alimenta o discurso da intolerância, isso vai além do trabalho da polícia. É preciso incentivar a cultura da cidadania na internet", disse.
Uma coisa que vale mencionar sobre estes casos, é que muitas vezes tomamos a postura errada e contribuímos para propagar e fortalecer estes discursos.
"Tem pessoas que compartilham (no Facebook os comentários abusivos) pedindo para que mais pessoas denunciem. Mas isso não é legal porque involuntariamente elas fazem o que os criminosos querem: multiplicar suas ideologias radicais. É preciso interromper a cadeia de compartilhamento, de preferência apagando o comentário".
A melhor forma de atuação é denunciar diretamente aos órgãos competentes ou realizar uma denúncia anônima pelo site da SaferNet. A organização tem parceria com a Polícia Federal – para quem a ONG repassa as denúncias.
Várias soluções estão sendo pensadas para coibir a ação destes grupos, para Irena Bacci,ouvidora da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, diversas iniciativas do governo estão a elaboração de material didático para ajudar nesta discussão nas escolas. Outro bom aliado é o programa #HumanizaRedes, que inclui esforços de educação e denúncias de abusos pela internet.
O Facebook frequentemente é muito lento para coibir estes tipos de publicação. A rede social chegou a postar uma nota afirmando que "age sobre conteúdos que violem as políticas e padrões da comunidade, incluindo incitação à violência e racismo, práticas proibidas no ambiente da plataforma".Curtir - 93
http://www.tudocelular.com/curiosidade/noticias/n59222/Discurso-de-Odio-Racismo-Homofobia.html
10 de agosto de 2015
Tudo Junto ♥ Misturado
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FEV
Possivel Spin-Off
A segunda parte da terceira temporada de Teen Wolf introduziu novas personagens e um novo mito. Em conversa com a E!, o Produtor Executivo Jeff Davis falou mais sobre este assunto e até referiu que tem ideias para uma série spin-off.
Quando perguntado sobre o porque de querer introduzir o mito de Kitsune na temporada 3B, Jeff Davis revelou que sempre visionou que seria o ponto de partida para um potencial spin-off: "Já o queria fazer há algum tempo. Se houve alguma vez, e eu não deveria estar a dizendo isto porque quem sabe, não haveria mesmo uma oportunidade, eu queria escrever como spin-off, com uma série própria. Em parte porque quero tentar criar uma personagem feminina, a nossa versão da Buffy, mas o mito de Kitsune é tão bom. Tem histórias muito interessantes e é um mito enorme. Ela é um “metamorfo”, mas, por vezes, pode ser uma lindíssima mulher ou pode ser uma árvore ou pode metamorfosear-se numa montanha. É bizarro e eles têm estes poderes" disse o produtor. Embora ainda não se saiba ao certo quem dará vida a Kitsune, que possivelmente possa ser a nova personagem, Kira, interpretada por Arden Cho na série Teen Wolf.
Fonte : https://www.facebook.com/SobreSeries
http://tudojuntoemisturadofan.blogspot.com.br/2014/02/possivel-spin-off.html
Quando perguntado sobre o porque de querer introduzir o mito de Kitsune na temporada 3B, Jeff Davis revelou que sempre visionou que seria o ponto de partida para um potencial spin-off: "Já o queria fazer há algum tempo. Se houve alguma vez, e eu não deveria estar a dizendo isto porque quem sabe, não haveria mesmo uma oportunidade, eu queria escrever como spin-off, com uma série própria. Em parte porque quero tentar criar uma personagem feminina, a nossa versão da Buffy, mas o mito de Kitsune é tão bom. Tem histórias muito interessantes e é um mito enorme. Ela é um “metamorfo”, mas, por vezes, pode ser uma lindíssima mulher ou pode ser uma árvore ou pode metamorfosear-se numa montanha. É bizarro e eles têm estes poderes" disse o produtor. Embora ainda não se saiba ao certo quem dará vida a Kitsune, que possivelmente possa ser a nova personagem, Kira, interpretada por Arden Cho na série Teen Wolf.
Fonte : https://www.facebook.com/SobreSeries
http://tudojuntoemisturadofan.blogspot.com.br/2014/02/possivel-spin-off.html
“Vamos separar o SPIN do BIG SPIN para que ocorram em dias seguidos”, diz Andre Asai da Loud Noises
A reportagem do site Geração Gamer esteve na edição de março do evento SPINque ocorreu numa quarta-feira, 4 de março, no Centro Cultural São Paulo (CCSP). O evento reúne desenvolvedores de games da capital paulistana e de cidades próximas, como Bauru. Esteve presente, por exemplo, o sound designer da m.gaia Gabriel Naro. No local, nós entrevistamos Andre Asai, o responsável pela iniciativa e um dos desenvolvedores da empresa Loud Noises.
Conversamos tanto sobre o evento como sobre a iniciativa BIG SPIN, uma série extra de palestras que ocorreu em parceria com a Associação Brasileira de Desenvolvedores de Jogos (ABRAGAMES). Confira a entrevista com Andre Asai.
Como está sendo a mudança do SPIN em 2015?
O evento ficou com uma cara mais cultural, porque antes estávamos no bar GIBI, com temática nerd. Tinha uma certa pressão ali para que o pessoal consumir os produtos do local. Aqui no Centro Cultural é mais livre, e os organizadores querem que exista uma troca e um intercâmbio na área de games. Eles querem ver um cruzamento com outras áreas das artes. No primeiro evento aqui, fizemos um experimento com o SPIN e o BIG SPIN acontecendo separados em um mesmo dia. Desta vez só está rolando o SPIN porque muitos foram para a GDC 2014. Estamos fazendo um novo experimento agora.
Qual é?
Faremos apresentações abertas ao público. Quem quiser falar por cinco minutos poderá falar. Vamos ver se isso realmente funciona. O Centro Cultural ficou muito interessado nessas iniciativas, pra ver o que dá certo e o que não funciona. Vamos tentar fechar, no meio do ano, um formato mais fixo para essa nova etapa do SPIN.
O que vocês vão falar em cinco minutos? Vão falar de jogos ou discutir sobre a cena brasileira de games?
Cara, eu não sei! Falei pro pessoal que tem esse espaço de cinco minutos, chamei algumas pessoas para garantir caso ninguém se interesse em apresentar algo e outras se cadastraram para o evento. Disse para quem quis: Não me diga o que você vai falar. Quero ver na hora, mas você só tem cinco minutos. Se estourar o tempo, a gente interrompe. É tudo uma experimentação bacana.
Vocês tiveram experiências bacanas anteriores no SPIN?
Nós acompanhamos um pessoal que veio do interior de São Paulo que fez um jogo com a temática da Lenda do Minotauro. Eles trouxeram um protótipo bastante cru, 3D sem textura, tudo rudimentar e deu pra acompanhar o andamento do game conforme os SPINs foram acontecendo. Esse grupo não vinha todo mês, mas a cada dois eventos eles traziam uma versão mais aperfeiçoada. Vários jogos recebem feedbacks similares, o que resulta em melhorias boas.
E ter o BIG SPIN junto com o evento principal? Essa parceria com a ABRAGAMES foi boa?
É bem interessante, mas pela reação do público parece que os dois eventos juntos ficam confusos. Várias pessoas que vieram ver os games no SPIN e acabaram indo para as palestras do BIG SPIN quando elas estavam prestes a acontecer. As pessoas queriam ver as duas coisas. Uma coisa meio que concorreu com a outra. A sala disponibilizada também era menor, porque a gente achava que não ia ter tanta gente. Foram 70 pessoas para uma sala que cabem 30. Lotou e o pessoal que ficou de fora, no SPIN, deixou o evento muito vazio. Não sei se vai continuar no mesmo dia, mas vamos separar o SPIN do BIG SPIN para que ocorram em dias seguidos, alguma coisa assim. Seria para aproveitar melhor a vindo do pessoal do interior de São Paulo. Neste caso, a pessoa pode ficar e ver com calma os dois eventos.
E como estamos neste mês?
Cara, mês passado só três pessoas trouxeram jogos. Hoje vieram tantos que eu nem consegui ver tudo.
Massagem terapêutica com cobras, você faria?
Conhecida também como massagem ofídia, essa terapia mete medo! O tratamento consiste de uma massagem nas costas, no pescoço e no rosto feita por serpentes (não venenosas, claro!). As cobrinhas variam de tamanho, pode ter de 20 cm a até 1 m. Essa terapia, foi criada por Ada Barak, a dona de um hotel na cidade de Talmei Elazar, no norte de Israel. As pessoas que fizeram o tratamento com os ofídios, relataram que o “passeio das cobras” no corpo é relaxante, calmante e estimulante. A terapia pode aliviar dores musculares e melhorar a movimentação dos pacientes. Mas depende muito da pessoa conseguir relaxar com os bichinhos andando pelo corpo. A aventura custa em torno de 70 dólares mas o valor terapêutico pode ser bastante valioso. As cobras maiores são usadas para massagem profunda, enquanto as criaturas menores são usados para dar um toque mais leve, como no rosto, por exemplo! Teoricamente a terapia faz muito sentido. Sabemos que as cobras possuem um notável força muscular e algumas são capazes inclusive de matar pequenas presas por constrição. Assim, acredita-se que o movimento muscular juntamente com o peso corporal pode sim fazer uma massagem relaxante e terapêutica. |
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